Um mês após o rompimento de duas barragens da empresa Samarco na cidade de Mariana, Minas Gerais, que acarretou em diversos prejuízos ambientais e econômicos, a principal preocupação dos órgãos públicos que cuidam do caso é manter o atendimento às necessidades básicas das vítimas.
“Aqui no Espírito Santo, trabalhamos para garantir à população vítima do acidente acesso a água e indenização aos trabalhadores que perderam sua fonte de renda, como os trabalhadores rurais, que precisam da água do Rio Doce para regar suas plantações, e os pescadores”, explicou o Professor do curso de Direito da PIO XII, Alexandre Guimarães, Procurador do Ministério Público Estadual (MPES), membro da Força Tarefa e Coordenador do Subnúcleo Ambiental do Núcleo Permanente de Incentivo a Autocomposição de Conflitos do MPES.
Segundo Doutor Alexandre, os termos de compromisso socioambiental vão garantir rapidez na solução do problema. “A Samarco tem-se mostrado sensível aos problemas causados por ela. Em Minas, onde o acidente causou a destruição de residências, a empresa disponibilizou moradia para as vítimas em hotéis da localidade”.
Aqui no Estado, a tripartite formada pelo Ministério Público Estadual, Federal e pelo Ministério do Trabalho tem cuidado para tentar sanar todo prejuízo causado pela Samarco, inclusive a recuperação do Meio Ambiente danificado.
Relembre o caso
No dia 5 de novembro, duas barragens da empresa Samarco se romperam na cidade de Mariana, Minas Gerais, liberando uma enxurrada de lama que destruiu parte da cidade. Essa lama atravessou o Estado de Minas, chegando ao Espírito Santo por meio do Rio Doce, que perdeu fauna e flora. Os peixes morreram e a água se tornou imprópria para consumo.
Muitas pessoas que subsistiam do rio ficaram sem fonte de renda. Em Colatina, muita gente ficou até sem água para beber e recebeu doações de diversos lugares, inclusive da Faculdade PIO XII, que doou 3 mil litros de água mineral.
Professor da PIO XII, membro da Força Tarefa que cuida do caso Samarco, fala sobre os trabalhos para sanar os danos causados pela tragédia em Mariana
Um mês após o rompimento de duas barragens da empresa Samarco na cidade de Mariana, Minas Gerais, que acarretou em diversos prejuízos ambientais e econômicos, a principal preocupação dos órgãos públicos que cuidam do caso é manter o atendimento às necessidades básicas das vítimas.
“Aqui no Espírito Santo, trabalhamos para garantir à população vítima do acidente acesso a água e indenização aos trabalhadores que perderam sua fonte de renda, como os trabalhadores rurais, que precisam da água do Rio Doce para regar suas plantações, e os pescadores”, explicou o Professor do curso de Direito da PIO XII, Alexandre Guimarães, Procurador do Ministério Público Estadual (MPES), membro da Força Tarefa e Coordenador do Subnúcleo Ambiental do Núcleo Permanente de Incentivo a Autocomposição de Conflitos do MPES.
Segundo Doutor Alexandre, os termos de compromisso socioambiental vão garantir rapidez na solução do problema. “A Samarco tem-se mostrado sensível aos problemas causados por ela. Em Minas, onde o acidente causou a destruição de residências, a empresa disponibilizou moradia para as vítimas em hotéis da localidade”.
Aqui no Estado, a tripartite formada pelo Ministério Público Estadual, Federal e pelo Ministério do Trabalho tem cuidado para tentar sanar todo prejuízo causado pela Samarco, inclusive a recuperação do Meio Ambiente danificado.
Relembre o caso
No dia 5 de novembro, duas barragens da empresa Samarco se romperam na cidade de Mariana, Minas Gerais, liberando uma enxurrada de lama que destruiu parte da cidade. Essa lama atravessou o Estado de Minas, chegando ao Espírito Santo por meio do Rio Doce, que perdeu fauna e flora. Os peixes morreram e a água se tornou imprópria para consumo.
Muitas pessoas que subsistiam do rio ficaram sem fonte de renda. Em Colatina, muita gente ficou até sem água para beber e recebeu doações de diversos lugares, inclusive da Faculdade PIO XII, que doou 3 mil litros de água mineral.